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História de Diamantina

Fundada em 6 de março de 1831, e emancipada em 13 de outubro de 1831, a cidade que faz parte da microrregião de Diamantina, na mesorregião do Jequitinhonha, Diamantina tem um total de 3893,62 km², divididos entre o distrito-sede, e mais dez distritos: Conselheiro Mata, Desembargador Otôni, Extração, Guinda, Inhaí, Mendanha, Planalto de Minas, São João da Chapada, Senador Mourão e Sopa, sendo um município da região de influência de Arranjo Populacional de Belo Horizonte, fazendo divisa com os municípios de Bocaiúva, Carbonita, Senador Modestino Gonçalves, Couto de Magalhães de Minas, Serro, Datas, Gouveia, Monjolos, Augusto de Lima, Buenópolis e Olhos-d'Água, sendo os nascentes na cidade chamados de diamantinense.

Diamantina-MG

Fundada em 6 de março de 1831, e emancipada em 13 de outubro de 1831, a cidade que faz parte da microrregião de Diamantina, na mesorregião do Jequitinhonha, Diamantina tem um total de 3893,62 km², divididos entre o distrito-sede, e mais dez distritos: Conselheiro Mata, Desembargador Otôni, Extração, Guinda, Inhaí, Mendanha, Planalto de Minas, São João da Chapada, Senador Mourão e Sopa, sendo um município da região de influência de Arranjo Populacional de Belo Horizonte, fazendo divisa com os municípios de Bocaiúva, Carbonita, Senador Modestino Gonçalves, Couto de Magalhães de Minas, Serro, Datas, Gouveia, Monjolos, Augusto de Lima, Buenópolis e Olhos-d'Água, sendo os nascentes na cidade chamados de diamantinense.

História de Diamantina

Em fins do século XVII, depois da descoberta da região do Ivitirui, para onde foram atraídos pela grande abundância de ouro aí existente prosseguiram os seus descobridores, os bandeirantes paulistas, mamelucos e portugueses, em direção ao rio Jequitinhonha, em cujas margens procuraram minerar. Não foram felizes, porém, nessa mineração e rumaram para oeste, orientados pelo pico do Itambé, até confluência de dois cursos de água: o Pururuca (no tupi-guarani (“cascalho grosso”) e o rio Grande. De tentativa em tentativa, à procura do local mais rico do precioso metal, chegaram às margens de um riacho que lhes pareceu riquíssimo em ouro e a que deram o nome de Tijuco, nascendo assim o arraial que deu origem à atual cidade.

Não se confirmou entretanto, naquele sítio, a suposição que haviam alimentado da existência de grande abundância de ouro. E o aparente fracasso ameaçava o desenvolvimento da povoação, quando a descoberta de diamantes, por Bernardo da Fonseca Lobo, em 1729, transformou por completo o futuro da localidade fazendo convergir para ela sucessivas levas de aventureiros, atraídos pela cobiça das grandes riquezas. O pequeno arraial fervilhava de gente que vinha realizar a extração das pedrinhas claras e brilhantes que surgiam abundantes em toda a região explorada.

A partir de 1730, ainda com uma população flutuante, o Arraial do Tejuco foi se adensando. Por meio da expansão de pequenos arraiais ao longo dos cursos d’água em direção ao núcleo administrativo do Tejuco, foi se formando o conjunto urbano de Diamantina, tendo como primeiras vias a Rua do Burgalhau, a Rua Espírito Santo e o Beco das Beatas.

Levada à Corte Portuguesa a notícia da feliz descoberta, mandou D. João V ao governador das minas, D. Lourenço de Almeida, a Ordem Régia de 16 de março de 1731, determinado a suspensão e despejo de todas as lavras por captação. Caíram, em vista disso, as minerações e os garimpeiros, tais como passaram a ser chamados os que a elas se dedicavam, privados de suas atividades, viram-se em lamentável pobreza. Ante o clamor e a penúria reinantes, reiteradas petições foram dirigidas ao governador, que determinou a 22 de abril de 1732, o restabelecimento das lavras, com a condição, porém, de que não fossem praticadas por escravos ou fora do arraial.

Em 1734 foi criada a Real Intendência, para impedir que os garimpeiros se subtraíssem à fiscalização da Real Coroa sobre os diamantes. Com esse intuito desencadeou a Real Intendência uma ação terrorista e odiosa contra eles, cercando-os de apreensões e causando-lhes prejuízos em suas atividades. Em 1738, resolveu a Real Coroa implantar o regime dos contratos para a extração do diamante, cabendo a João Fernandes Vieira, como primeiro contratador, assumir a administração das lavras.

Desenvolveu intensa atividade de que resultou para o arraial uma fase de grande prosperidade. Floresceu o comércio, estimularam-se as construções e surgiram as primeiras igrejas e os grandes prédios assobradados, com as suas sacadas e balcões.

Mas o regime dos contratos, incentivando o progresso do arraial, trouxe aos garimpeiros uma vida de angústias e sofrimentos, ante o poderio dos contratadores, verdadeiros carrascos na execução impiedosa das ordens da Real Coroa. É dessa época o célebre “Livro da Capa Verde”, código terrível de exigências severas, com que era controlada em seus múltiplos aspectos a vida da população, com incentivo às denúncias e punições tremendas contra aqueles que eram envolvidos em suas malhas. Depois de luta incansável os tijucanos conseguiram, em 1821, a reforma do código, fazendo assim diminuir o poderio dos Intendentes.

Em 1938, o conjunto arquitetônico do Centro Histórico da cidade foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e, no final da década de 90, veio o reconhecimento mundial: Diamantina recebe da Unesco o título de Patrimônio Cultural da Humanidade.

Formação administrativa

Distrito criado com a denominação de Diamantina, pelo Alvará de 27-10-1819, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891.

Elevada à categoria de vila com a denominação de Diamantina, pelo Decreto de 13-10-1831, desmembrado de vila do Sêrro. Sede na antiga povoação de Tijuco. Constituído de 2 distritos: Diamantina e Rio Preto.

Pelo Decreto de 14-07-1832, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Curimataí e anexado ao município de Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 209, de 07-04-1841, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Gouvêa, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 654, de 17-06-1853, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Rio Manso, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 1.143, de 24-09-1862, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Curralinho, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 1.157, de 06-11-1866, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Datas, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 1.658, de 14-09-1870, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Chapada, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 1.997, de 14-11-1873, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Mercês de Arassuaí, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 1.999, de 14-09-1873, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Mendanha, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 2.145, de 29-10-1875, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Glória, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 3.151, de 18-10-1883, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Inhaí, e anexado a Diamantina.

Pela Lei Provincial n.º 3.442, de 28-09-1887, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Pouso Alto, e anexado a Diamantina.

Pelo Decreto n.º 52, de 06-05-1890, e Lei Estadual n.º 401, de 14-09-1905, é criado o distrito de Riacho das Varas, e anexado a Diamantina.

Pelo Decreto n.º 280, 06-12-1890, e Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Tábua é anexado ao município de Diamantina.

Pela Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Campinas de São Sebastião é anexado ao município de Diamantina.

Pela Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, e Lei Estadual n.º 401, de 14-09-1905, é criado o distrito de Guinda e anexado ao município de Diamantina.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, a vila é constituída de 17 distritos: Diamantina, Campinas de São Sebastião, Chapada, Curimataí, Curralinho, Datas, Glória, Gouvêa, Guinda, Inhaí, Mercês de Arassuaí, Mendanha, Pouso Alto, Riacho das Varas, Rio Manso, Rio Prêto, Tabua.

Pela Lei Estadual n.º 540, de 03-09-1912, o distrito de Tabua passou a denominar-se Joaquim Felício.

Pela Lei Estadual n.º 590, de 03-09-1912, o distrito de Varas (ex-Riacho das Varas) tomou o nome de Conselheiro Mata.

Nos quadros do recenseamento geral de I-IX-1920, o município aparece constituído de 17 distritos: Diamantina, Campinas de São Sebastião, Conselheiro Mata (ex-Riacho das Varas), Curimataí, Curralinho, Datas, Glória, Gouvêa, Guinda, Inhaí, Joaquim Felício (ex-Tabua), Mercês de Arassuaí, Mendanha, Pouso Alto, Rio Manso, São Gonçalo do Rio Preto (ex-Rio Preto), São João da Chapada (ex-Chapada).

Pela Lei Estadual n.º 843, de 07-09-1923, o município de Diamantina sofreu as seguintes modificações: distrito de Curralinho passou a denominar-se Extração, São Gonçalo do Rio Preto (ex-Rio Preto a chamar-se Felisberto Caldeira), Mercês de Arassuaí tomou o nome de Calabar e Campinas de São Sebastião teve sua denominação simplificada para Campinas e Pouso Alto a chamar-se Tijucal. Pela mesma Lei Estadual o distrito de Glória foi transferido para o município de Corinto com a denominação de Nossa Senhora da Glória. E, ainda é criado o distrito de Buenópolis e anexado ao município de Diamantina. Torna-se extinto o distrito de Mendanha, sendo seu território anexado aos distritos de Diamantina (sede), Inhaí, Camonas, Rio Manso e Extração.

Pela Lei Estadual n.º 1.160, de 19-09-1929, o distrito de Calabar voltou a chamar-se Mercês de Diamantina.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 16 distritos: Diamantina, Buenópolis, Campinas (ex-Campinas de São Sebastião), Conselheiro Mata (ex-Riacho das Varas), Curimataí, Datas, Extração (ex-Curralinho), Felisberto Caldeira (ex-São Gonçalo do Rio Preto), Gouvêa, Guinda, Inhaí, Joaquim Felício (ex-Tabua), Mercês de Diamantina (ex-Mercês de Arassuaí) ex-Calabar), Rio Manso, São João da Chapada (ex-Chapada) e Tijucal (ex-Pouso Alto).

Pelo Decreto-lei Estadual n.º 148, de 17-12-1938, é desmembrado do município de Diamantina os distritos de Buenópolis, Curimataí e Joaquim Felício para formar o novo município de Buenópolis; e adquiriu novamente o distrito de Mendanha que foi criado pela este mesmo Decreto-lei com território desmembrado do distrito de Couto de Magalhães (ex-Rio Manso).

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 14 distritos: Diamantina, Campinas, Conselheiro Mata, Couto de Magalhães, Datas, Extração, Felisberto Caldeira, Gouvêa, Guinda, Inhaí, Mendanha, Mercês de Diamantina, São João da Chapada e Tijucal.

Pelo Decreto-lei Estadual n.º 1.058, de 31-12-1943, o distrito de Campinas passou a denominar-se Senador Mourão.

Pela Lei Estadual n.º 336, de 27-12-1948, é criado o distrito de Monjolos (ex-povoado de Estação), criado com terras desmembradas do distrito de Conselheiro Mata e anexado ao município de Diamantina.

Pela Lei Estadual n.º 1.039, de 12-12-1953, é desmembrado do município de Diamantina o distrito de Gouvêa. Elevado à categoria de município. Pela mesma Lei Estadual é criado o distrito de Felício dos Santos (ex-povoado de Grota Grande), criado com terras desmembradas do distrito de Felisberto Caldeira e anexado ao município de Diamantina.

Pela Lei Estadual n.º 2.764, de 30-12-1962, é desmembrado do município de Diamantina os distritos de Couto de Magalhães de Minas (ex-Couto de Magalhães), Datas, Felício dos Santos, Felisberto Caldeira, Monjolos, Presidente Kubitschek (ex-Tijucal) e Senador Modestino Gonçalves (ex-Mêrces de Diamantina), todos elevados à categoria de município. Pela mesma Lei Estadual são criados os distritos de Desembargador Otoni, Planalto de Minas e Sopa e anexados ao município de Diamantina.

Bandeira e Brasão

Bandeiras da cidade de Diamantina, Minas Gerais, Brasil.
Brasão da cidade de Diamantina, Minas Gerais, Brasil.

Geografia

População

O IBGE estima que em 2021 a cidade tenha uma população estimada em 47.924 habitantes, com a densidade demográfica em 2021 sendo de 12.31 hab./km²

Distrito Lei de Criação População Área
Diamantina 37823 hab. (79.29%) 167.82 km²
Conselheiro Mata 685 hab. (1.44%) 579.76 km²
Desembargador Otôni 1305 hab. (2.74%) 424.40 km²
Extração 555 hab. (1.16%) 382.74 km²
Guinda 1075 hab. (2.25%) 188.06 km²
Inhaí 1476 hab. (3.09%) 591.05 km²
Mendanha 541 hab. (1.13%) 165.87 km²
Planalto de Minas 912 hab. (1.91%) 267.10 km²
São João da Chapada 914 hab. (1.92%) 425.96 km²
Senador Mourão 1771 hab. (3.71%) 556.01 km²
Sopa 645 hab. (1.35%) 144.84 km²
- - 47057 km²

Aspectos naturais

Clima: tropical de altitude

Bioma: Cerrado

Economia

PIB per capita 17.596,65 R$ [2020]
Receitas de Fontes Externas 74,6 % [2015]
IDHM 0,716 [2010]

Educação

Escolarização de 6 a 14 anos 97,8 % [2010]
IDEB – Anos iniciais do E.F 5,9 [2021]
IDEB – Anos finais do E.F 4,9 [2021]
Matrículas no E.F 6.029 matrículas [2021]
Matrículas no E. Médio 1.986 matrículas [2021]
Docentes no E.F 429 docentes [2021]
Docentes no E. Médio 238 docentes [2021]
Escolas: E.F 41 escolas [2021]
Escolas: E. Médio 14 escolas [2021]
Distrito Área
Diamantina 167.82 km²
Conselheiro Mata 579.76 km²
Desembargador Otôni 424.40 km²
Extração 382.74 km²
Guinda 188.06 km²
Inhaí 591.05 km²
Mendanha 165.87 km²
Planalto de Minas 267.10 km²
São João da Chapada 425.96 km²
Senador Mourão 556.01 km²
Sopa 144.84 km²
Total 3893,62

Cultura & Turismo

Datas Comemorativas, Festas tradicionais e Festivais

6 de Março - Dia da Emancipação Política do Município

Relação de Bens Protegidos pelo Município, pela União ou pelo Estado

Cemitério dos Escravos Comunidade de Quartel de Indaiá Povoado de Quartel de Indaiá, Distrito de São João da Chapada
Asilo do Pão de Santo Antônio Pç. Prof. José Augusto Neves nº 171 – B. Rio Grande
Capela de Sta. Rita R. Antonina Pironga s/nº - Distrito de Sopa
Capela Sagrado Coração de Jesus também conhecida como Capela de Macacos Comunidade de Macacos - Distrito de São João da Chapada
Clube Social da Praça de Esportes Área situada entre as Ruas Barão do Rio Branco, Francisco Sá e São Francisco
Estação Ferroviária de Conselheiro Mata R. Vicente de Paula Medeiros nº 552 - Distrito de Conselheiro Mata
Fachada volume e jardins do Prédio do Seminário Provincial do Sagrado Coração de Jesus Pç. Coração de Jesus nº 15
Casa à Praça Juscelino Kubitschek Edifício do Fórum (Proteção Federal)
Casa à R. Francisco Sá nº 50 - atual R. da Quitanda - Biblioteca Antônio Torres R. Francisco Sá nº 50 (Proteção Federal)
Casa à R. Lalau Pires nº 266 - Casa de Chica da Silva R. Lalau Pires nº 266 (Proteção Federal)
Casa do Forro Pintado à R. Tiradentes nº 36 - atual R. Direita R. Tiradentes nº 36 (Proteção Federal)
Casa do Mercado (Proteção Federal)
Edifício do Mercado à R. Gaicuí R. Gaicuí (Proteção Federal)
Igreja de N. Sra. do Carmo (Proteção Federal)
Igreja de São Francisco de Assis (Proteção Federal)
Igreja do Sr. do Bonfim (Proteção Federal)
Igreja Matriz de Santana (Proteção Federal)
Igreja N. Sra. das Mercês (Proteção Federal)
Igreja N. Sra. do Amparo (Proteção Federal)
Igreja N. Sra. do Rosário (Proteção Federal)
Museu do Diamante - Casa do Inconfidente Padre Rolim (Proteção Federal)
Imagem de Sant'Ana Mestra Ig. de N. Sra. das Mercês situada no Distrito de Mendanha
Cachoeira de Sta. Polônia Situada no Córrego Palmital em Distrito Mendanha
Cemitério dos Escravos R. João Ferreira da Silva s/nº - Distrito Mendanha
Conj Paisag. da Serra dos Cristais (Proteção Estadual)
Conj Paisag. da bacia do rio Jequitinhonha (Proteção Estadual)
Conj Arquit e Paisag. da Cidade de Diamantina (Proteção Federal)
Conj Arquit e Paisag. de Biribiri (Proteção Estadual)
Festa do Divino (Celebrações)
Guarda Romana (Celebrações)
Modo de Fazer o Bolo de Arroz (Saberes)
Banda Fogosa do Sapo Seco (Formas de Expressão)
Arte em Barro do Jequitinhonha (Proteção Estadual)
Linguagem dos sinos (Proteção Federal)
Roda de Capoeira e/ou Ofício de Mestre da Capoeira (Proteção Federal)
Folias de Minas (Proteção Estadual)
Violas de Minas (Proteção Estadual)

Esporte

Bairros, Distritos e Comunidades Rurais

Distritos de Diamantina

Atualmente são apenas 11 distritos, Diamantina (distrito-sede), Conselheiro Mata, Desembargador Otôni, Extração, Guinda, Inhaí, Mendanha, Planalto de Minas, São João da Chapada, Senador Mourão e Sopa.

1. Diamantina

O distrito de Diamantina tem uma área de 167,82 km² dos 3893,62 km², ou seja, 4.31% do território.

Mapa do Distrito de Diamantina

2. Conselheiro Mata

O distrito de Conselheiro Mata tem uma área de 579,76 km², ou seja, 14.89% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 1.039 de 12/12/1953 (Decreto Estadual nº 52 de 6/5/1890).

Mapa do Distrito de Conselheiro Mata

3. Desembargador Otôni

O distrito de Desembargador Otôni tem uma área de 424,40 km², ou seja, 10.90% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 2.764 de 30/12/1962.

Mapa do Distrito de Desembargador Otôni

4. Extração

O distrito de Extração tem uma área de 382,74 km², ou seja, 9.83% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 1.039 de 12/12/1953 (Lei Provincial nº 1.143 de 24/9/1862).

Mapa do Distrito de Extração

5. Guinda

O distrito de Guinda tem uma área de 188,06 km², ou seja, 4.83% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 1.039 de 12/12/1953 Lei Estadual nº 401 de 14/9/1905).

Mapa do Distrito de Guinda

6. Inhaí

O distrito de Inhaí tem uma área de 591,05 km², ou seja, 15.18% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 1.039 de 12/12/1953 (Lei Provincial nº 3.151 de 18/10/1883).

Mapa do Distrito de Inhaí

7. Mendanha

O distrito de Mendanha tem uma área de 165,87 km², ou seja, 4.26% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 1.039 de 12/12/1953 (Lei Provincial nº 1.999 de 14/09/1873).

Mapa do Distrito de Mendanha

8. Planalto de Minas

O distrito de Planalto de Minas tem uma área de 267,10 km², ou seja, 6.86% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 2.764 de 30/12/1962.

Mapa do Distrito de Planalto de Minas

9. São João da Chapada

O distrito de São João da Chapada tem uma área de 425,96 km², ou seja, 10.94% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 1.039 de 12/12/1953 (Lei Provincial nº 1.103 de 16/9/1861).

Mapa do Distrito de São João da Chapada

10. Senador Mourão

O distrito de Senador Mourão tem uma área de 556,01 km², ou seja, 14.28% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 1.039 de 12/12/1953 (Lei Provincial nº 3.451 de 1/10/1887).

Mapa do Distrito de Senador Mourão

11. Sopa

O distrito de Sopa tem uma área de 144,84 km², ou seja, 3.72% do território, a lei de criação do distrito é a Lei Estadual Nº 2.764 de 30/12/1962.

Mapa do Distrito de Sopa

Comunidades Rurais

Algumas delas são:

Mapa da Cidade de Diamantina

Tempo na Cidade de Diamantina

Distâncias

Distância Entre Diamantina e Belo Horizonte:

Distância Entre Diamantina e Teófilo Otoni:

Distância Entre Diamantina e Almenara:

Distância Entre Diamantina e Araçuaí:

Distância Entre Diamantina e Capelinha:

Distância Entre Diamantina e Diamantina:

Distância Entre Diamantina e Pedra Azul:

Fonte: IBGE

Fonte: Fundação João Pinheiro

Fonte: Site da Prefeitura de Diamantina

Fonte: Iepha