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Origem do Nome: Municípios do Vale do Mucuri

Origem do Nome: Municípios do Vale do Mucuri

Ataléia: A origem do topônimo deve-se ao fato de o município ter sido ponto de observação e vigilância quando o então Governador do Estado de Minas Gerais, Dr. Benedito Valadares Ribeiro, criou uma expedição com a finalidade de estudar a emancipação dos povoados fronteiriços com o Estado do Espírito Santo. Foi o povoado denominado “Ataléia” que significa ponto de observação.

Catuji: Segundo o site POUSO & PROSA, o nome da cidade é de origem indígena, da palavra catú-g-y - que significa o rio bom ou aguada boa.

Franciscópolis: Antigo povoado de Santa Cruz, que hoje é Franciscópolis devido uma homenagem ao vigário Padre Frei Francisco de Módica.

Frei Gaspar: Sua denominação é em homenagem ao padre Frei Gaspar de Módica que enviado para Itambacuri se incumbiu de percorrer todos os povoados.

Itaipé: São duas versões sobre a origem do topônimo: para uns, dada a quantidade de pedra (ita) e madeira (ipe) existentes na região. Para outros, significa ″Rio ao pé da pedra″ (Ita=pedra, I=rio e Pé+pé) ou Tupi-guarani Ita-pedra + Hipe=rios, talvez pelo fato de o rio que banha a localidade nascer no pé da ″Pedra do Gado″.

Ladainha: O nome Ladainha, originou-se, segundo contam os antigos, pelo fato de residir nas proximidades do local onde se encontra hoje a cidade, um velho conhecido pela alcunha de “Podô”, assíduo rezador de terços, onde incluía sempre uma ladainha.

Malacacheta: Originado do nome Malacaxis (tribo indígena). Há uma certa dúvida com relação ao nome, baseado em qual dos significados

Novo Oriente de Minas: O município tem sua origem a partir do povoado de Jaboti, pertencente ao Município de Teófilo Otoni, que depois passou a ser chamado de Frei Gonzaga, em homenagem a um sacerdote franciscano, nome atribuído por Padre Afonso de Gouveia.

Ouro Verde de Minas: Devido o café

Pavão: A origem de sua denominação deve-se ao Córrego do Pavão que, por sua vez, recebeu este nome devido ao fato de uma ave semelhante ao pavão ter sido morta às suas margens durante uma caçada dos primeiros habitantes.

Poté: Significa “Mumbuca” ou “Abelha Negra”.

Setubinha: O principal rio da sesmaria recebeu o nome de Setúbal em homenagem à cidade natal dos portugueses dali. Parte dela, que foi doada para outra família, tinha sua área territorial banhada por um afluente do rio Setúbal, que por ser de menor porte, recebeu o nome de Setubinha.

Teófilo Otoni: Homenagem ao fundador Teófilo Benedito Ottoni

Águas Formosas: Por ter sido o primitivo núcleo fundado defronte à foz do Córrego Águas Belas, afluente esquerdo do Rio Pampã, tomou o povoado seu nome, alterado posteriormente para Águas Formosas.

Bertópolis: Sr. Berto Gonçalves da Cruz, fundador do povoado, que por este fato ficou conhecido como Bertos.

Carlos Chagas: O topônimo traduz homenagem da população do município ao grande cientista brasileiro, Carlos Ribeiro Justiniano Chagas, natural de Oliveira, Minas Gerais.

Crisólita: A origem do nome deu-se em decorrência da proximidade do município à cidade de Teófilo Otoni, considerada a capital das Pedras preciosas e da beleza desta pedra.

Fronteira dos Vales: Fronteira dos Vales é devido estar situada entre os vales do Mucuri e Jequitinhonha.

Machacalis: Nome em homenagem aos índios maxacalis, habitantes originais.

Nanuque: A região era habitada pelos Nak-Nucks

Santa Helena de Minas: Euclides Silveira Tolentino doou 40 hectares de terra para criação da comunidade, que recebeu o nome de Santa Helena, em homenagem a sua filha Maria Helena.

Serra dos Aimorés: A denominação Serra dos Aimorés, recebida posteriormente, deve-se à sua localização na serra em que habitavam os índios Aymorés, no nordeste do Estado de Minas Gerais.

Umburatiba: Umburanas (devido abundância de árvores cujo nome era umburana) denominar-se Umburatiba.

Fontes: